Em Portugal, alguns hospitais públicos estão a incentivar novas abordagens nas técnicas e nos tratamentos a determinadas doenças. A Ordem dos Médicos não valida muitas delas, e alerta os pacientes para a falta de conclusões científicas.
Contudo, a enorme procura das terapias não convencionais nas unidades hospitalares triplicaram o número de consultas por ano em vários hospitais públicos, sendo que as formações de médicos nessas áreas esgotam quase sempre.
Estas terapias são sobretudo solicitadas nas unidades de reabilitação, na fisioterapia, na medicina ligada à dor, onde os pacientes operados, com náuseas ou a fazer quimioterapia tem resultados muito positivos. O aumento do bem-estar, da ausência de dores, de qualidade de vida e a redução de medicação são consequências que demonstram a veracidade destas terapias e a sua importância nos hospitais.
Através deste projeto, Zilda comprova que o reiki diminui alguns efeitos colaterais da quimioterapia, como os vómitos, a diarreia e as insónias, controla a ansiedade, a negatividade e conduz então a uma paz interior inegável. São progressos e melhorias que não podem ser insignificantes nem para os pacientes, nem para os hospitais.
Segue a lista dos hospitais que aderiram às medicinas alternativas:
· Centro Hospitalar do Porto;
· Hospital de São João;
· Hospital da Feira;
· Centro Hospitalar Tondela-Viseu;
· Hospital de Braga;
· IPO do Porto;
· IPO de Coimbra;
· Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra;
· Hospital de Leiria;
· Hospital de Vila Franca de Xira;
· Hospital de Santa Maria;
· Hospital Beatriz Ângelo;
· Centro Hospitalar de Setúbal;
· Hospital Garcia da Orta;
· Centro Hospitalar de Lisboa Central;
· Hospital Amadora-Sintra.
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