A produção começou com as galinhas de cabaça que serviriam de enfeites de mesa da festa de aniversário de dois anos do Frederico, filho da Sandra. As noites de pintura e papier maché deram início a outras tantas artes e em pouco tempo já produziam lembranças e souvenirs em grande escala. Com o nascimento do Miguel, filho da Paula, vieram, então, os chás de bebê, os batizados, os aniversários.

E devido ao sucesso de suas produções, sempre recheadas de criatividade, As Arteiras começaram a romper fronteiras e produzir festas “além-filhos”. E deu certo.

Com um olhar voltado para o original e o artesanal, As Arteiras também defendem a sustentabilidade em suas produções. Latas, vidros, pets, plásticos e afins são utilizados, tanto na decoração, quanto na execução de lembrancinhas e enfeites. Além de custos mais atrativos, a intenção é incentivar, como forma educativa, o reuso de materiais. Outra questão essencial é dar finalidade ao que se é produzido, não visando somente a questão estética da decoração tradicional.